«A Jornada é a Fratelli Tutti em ação», D. Américo Aguiar

Presidente da Fundação JMJ Lisboa 2022 desafiou responsáveis diocesanos da catequese a “saírem ao encontro de todos”

D. Américo Aguiar disse hoje que a JMJ é “uma oportunidade para colocar a encíclica Fratteli Tutti (todos irmãos) em ação”.

Depois de uma pandemia, e no momento em que o mundo vive e experimenta um conjunto de conflitos globais dilacerantes e que a todos afetam, a JMJ Lisboa 2023, é a aplicação prática da intuição do Papa Francisco que dá origem à Fratelli Tutti. Em Lisboa teremos jovens de todo o mundo, de zonas que se combatem mutuamente. Aqui os jovens mostraram que podem ser irmãos, que podemos viver numa nova fraternidade. Temos de ser capazes de reacender uma chama nova do próprio Cristo na juventude do mundo inteiro”, declarou.

No encontro, que manteve esta manhã em Fátima com diretores e as equipas diocesanas da catequese, o bispo auxiliar de Lisboa pediu a mobilização “de todos os jovens portugueses” e desafiou a catequese a “ir ao encontro também dos que estão fora”.

“A catequese é terreno propício para convidar e motivar os que já estão dentro da Igreja. É importante fazer chegar o convite a todos, e isso implica por os pés ao caminho para irmos a todos os lugares e convidarmos todos, mesmo e sobretudo, os que estão fora”, apelou.

Olhando a JMJ como uma “oportunidade para a pastoral” da Igreja portuguesa, o prelado desafiou a “uma atenção particular, nos planos de pastoral, à dinâmica da JMJ para não se resuma apenas à semana”.

“A JMJ pode revolucionar a pastoral juvenil em Portugal. Isto, infelizmente, ainda não é efetivo em alguns planos pastorais deste ano.  Queremos estar próximos dos jovens, ir ao encontro, mostra-lhes que queremos fazer caminho com eles”, concluiu.

Educris|08.07.2022



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